13 de novembro, dia da gentileza. Fazer o bem nos transforma

Praticar atos gentis no dia a dia é bom não só para quem recebe, mas para quem faz. Este foi o resultado de um estudo* divulgado por psicólogos da Universidade de Sussex, no Reino Unido.

Os pesquisadores analisaram imagens do #cérebro de mais de mil pessoas que tomam decisões gentis. E perceberam que a #generosidade ativa de forma surpreendente a área responsável pela sensação de recompensa.

O sistema de recompensa fica localizado em uma parte primitiva do cérebro. Numa experiência prazerosa, o cérebro produz um #neurotransmissor chamado #dopamina, que ativa o #sistemaderecompensa localizado na área onde temos muita força de sobrevivência, que nos leva à ação. Partimos do desejo e passamos a ter um comportamento que nos leve a concretizar a experiência de prazer em pouco tempo.

A descoberta científica já era observada por especialistas e por quem pratica a #gentileza com frequência.

Para a #psicóloga Thalita Martignoni, ser gentil traz mais satisfação do que adquirir coisas: “Uma das características visíveis é a alegria, pois o senso de pertencimento à comunidade e a construção de laços sociais duradouros são excelentes preditores de #saúde e bem-estar, muito mais do que a posse de bens materiais”.

Ser gentil não é ser uma pessoa “boba” e manipulada por todos. Ela presta o favor, age por si mesma, sem esperar nada em troca.

 Segundo o neurologista da USP e especialista em neurologia cognitiva, Fabiano Moulin “valorizar o que temos estimula nosso cérebro, reduz a pressão arterial e reduz o risco de infarto e AVC -, melhora as nossas interações sociais, aumenta a produção de neurotransmissores no cérebro, que têm a ver com a felicidade, garantindo mais foco e melhor tomada de decisões”.

* Estudo: Uma meta-análise comparativa fMRI de decisões altruístas e estratégicas para doações foi publicado na revista NeuroImage. Este post usou fontes como: JC.Net, em texto escrito por Evelin Azevedo e um trecho publicado no site do Método Supera.


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