O #aroma é tão fortemente fixado na #memória, que um estudo realizado por Richard Axel e Linda Back sobre os receptores olfativos, o qual acabou por lhes valer um prêmio Nobel de medicina, mostrou que o ser humano pode reconhecer apenas 200 cores em contraste com a capacidade de memória de 10.000 cheiros.
Com um potencial tão grande, as #marcas tendem a incluir na sua #comunicação apelos olfativos com o objetivo de despertar sensações e criar relações emocionais com os consumidores.
É nessa hora que o marketing sensorial acontece, quando se utiliza o estímulo de um ou mais sentidos para proporcionar uma experiência relevante ao consumidor, com o objetivo de aumentar as #vendas.
Os profissionais de #marketing têm usufruído desta perspectiva, e do vínculo que os sentidos geram na memória e nas emoções.
Essas ações com abordagem sensorial tornam a marca significativamente mais bem sucedida do às outras.
Por que o #cheiro é altamente poderoso na memória do consumidor, mas, mesmo com todo esse potencial, o sentido do olfato é conhecido como silencioso pela dificuldade em explicar um aroma. Tente explicar um aroma, você vai procurar mais definições, coisas para poder associar, é sim um pouco mais complicado explicar um aroma.
O #consumidor pode sentir “Gosto” ou “Repulsa” em relação a um aroma, e isto pode depender também de três fatores:
1. A familiaridade
2. O tom
3. A intensidade.
Esse posicionamento ocorre devido à capacidade do ser humano de associar sensações (produzidas pelos sentidos e interpretadas pelo cérebro ) a conceitos ou ideias.
Com 10 milhões de receptores olfativos, uma pessoa pode distinguir até 4000 aromas diferentes.
Para concluir, o olfato é o único dos sentidos que é processado diretamente pelo cérebro, sem passar por filtros, como o sentido da visão faz com a retina e o nervo óptico, por exemplo. Portanto, as reações que desencadeia também são diretas e rápidas.
#neuromarketing #marketingsensorial
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