Raiva, medo, alegria, tristeza, excitação, tudo isso é motivador para o cérebro humano prestar atenção em algo, seja nas mídias ou na vida real.
Textos, vídeos, infográficos, imagens… existem muitos tipos de conteúdo à sua escolha. Na verdade, com base na plataforma ou meio em que você os compartilha, será mais conveniente usar um ou outro. Porém, a chave não é apenas adaptar o conteúdo ao meio: a chave está no próprio cérebro.
A maneira como o cérebro processa diferentes tipos de conteúdo está ligada às emoções do espectador e 95% das decisões que tomamos vêm do nosso lado emocional.
Conteúdo Escrito
Quando o usuário lê, o cérebro se coloca automaticamente na situação do autor. Na verdade, diferentes termos são usados para visualizar o que é descrito. Isso ocorre porque as mesmas áreas são ativadas no cérebro humano quando você lê algo ou quando você vê na vida real.
Conteúdos Gráficos
Os conteúdos visuais ajudam a lembrar e compreender os conteúdos mais rapidamente. Você já conhece o ditado ‘uma imagem vale mais que mil palavras.’ As imagens são armazenadas na memória de longo prazo.
Conteúdo Interativo
Os conteúdos interativos combinam conteúdos visuais, histórias e participação. Eles ativam várias áreas do cérebro. Tal como acontece com o texto, os usuários devem ter uma atitude ativa em relação ao conteúdo. Esse tipo de formato faz com que o usuário se envolva, e essa participação leva a maiores taxas de retenção e aprendizado.
Conteúdo de Vídeo
O vídeo é a combinação perfeita de informações, imagens e palavras. É por isso que se tornou o grande rei da internet . Os vídeos podem alcançar a conexão mais emocional com o público. O cérebro processa vídeos 60.000 vezes mais rápido do que textos. Assistir a um vídeo não requer uma participação ativa, portanto, não requer muita energia para o cérebro processá-lo.
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