Como a emoção e o pertencimento atraem milhares consumidores

O marketing quando emocional desempenha um papel muito importante nas ações de venda. Pense nas últimas campanhas da sua marca preferida: quais emoções elas despertam em você?  

Os psicólogos da Universidade de Princeton, em Nova Jersei, descobriram que as primeiras impressões se formam em menos de um segundo.

Parece loucura, mas não é.

Mesmo que nos consideremos seres humanos lógicos e modernos, a maioria de nossas decisões é feita de forma instintiva.

O #marketing quando emocional gera uma conexão afetiva entre #consumidor e #marca que a destaca das demais, criando fidelidade de longo do prazo no “relacionamento”.

A Apple sabe disso

Faz parte de nossa estratégia intrínseca de sobrevivência nos adaptarmos a um coletivo, para fazermos parte e pertencer. Lemos os sinais sobre o que é necessário para fazer parte e nos comportamos de acordo com eles. Assim, construímos e mantemos uma cultura.

A adolescência e seus códigos de vestir são um exemplo claro disso. Lembre-se como você se vestia naquela época.

Esta “necessidade” vem da expectativa de que se não conseguimos nos adaptar a uma determinada cultura, ou sairemos ou seremos rejeitados do sistema. Queremos e precisamos pertencer. E algumas vezes, as normas comportamentais que seguimos acabam por se tornar inconscientes.

A estratégia de marca da #Apple usa simplicidade, um design limpo e, o mais importante, um desejo de se tornar parte de um movimento de estilo de vida.

Esse #desejo bem elaborado apela para nossa necessidade emocional mais básica: fazer parte de algo maior do que nós. Esta é uma das razões pelas quais existem religiões e movimentos sociais.

De fato, uma resposta emocional a um #anúncio influencia a intenção dos consumidores de comprar muito mais do que o #conteúdo do anúncio em si, então lembre-se de sempre usar o “Marketing Emocional” a seu favor! 

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