As informações adquiridas das respostas biométricas (por exemplo: rastreamento ocular ou expressão facial), podem ser mais confiáveis do que os questionários propensos a falhas intencionais (por parte do entrevistado).
Os #consumidores tomam decisões com base em suas emoções. O nível de envolvimento emocional é desencadeado pelo nível de #excitação emocional. Quanto mais intensa uma experiência é percebida, maior é o seu nível de envolvimento emocional. Este é apenas um indicador preciso da maneira como o #consumidor reage a certos estímulos de marketing e também pode ajudar a prever a decisão de compra.
O consumidor é o indivíduo que inconscientemente adiciona ou subtrai dos dados sensoriais informações para produzir sua visão de mundo, é essa visão que vai contribuir para sua decisão de consumir ou não um produto.
Talvez a maior lição que as empresas tenham aprendido com o #neuromarketing foi que os métodos de #pesquisa tradicionais, como perguntar aos consumidores porque eles compram um produto, só chega até uma minúscula parte dos processos cerebrais que estão por trás do processo de tomada de decisão.
Conhecimento não é o único pilar da #tomadadedecisão, e o uso da razão sem emoção não garante boas escolhas.
O #autoconhecimento, a consciência de outros fatores que influenciam o processo, ter ciência das emoções que nos compõem, nossas #memórias emocionais acumuladas com as experiências, tudo isso reflete na tomada de decisão. Razão e #emoção devem andar juntas para que possamos fazer melhores avaliações e decisões.
#neurolovers #neurovendas #publicidade #branding #neurodesign
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