A identidade sonora de uma loja deve refletir a personalidade da #marca. Deve funcionar como uma assinatura. Ela precisa ser muito bem pensada, para conseguir mostrar os valores da marca e não passar despercebida, como se fosse um ruído.
Por exemplo, se a intenção é aumentar o tempo que os clientes permanecem na loja, músicas mais lentas e relaxantes são as escolhas indicadas. Já se prefere que o fluxo de pessoas seja mais acelerado, a opção mais assertiva são as músicas rápidas.
Lojas mais sofisticadas e que exigem maior atenção do consumidor aos produtos podem recorrer à música clássica em seu ambiente.
Dê ouvidos a essas dicas:
A marca: é preciso ter muita clareza sobre “quem é” a sua marca e como ela gostaria de ser percebida.
O público: identifique bem o público que você gostaria de atrair e manter dentro da loja, por meio das preferências dele.
Não é questão de gosto musical: muitos lojistas pedem ao deixar a música da loja ao gosto dos gerentes ou dos colaboradores. Essas pessoas vão dar o tom de suas escolhas de acordo com seus próprios humores, o que está completamente fora de cogitação quando a conversa é sobre a programação musical da sua loja. O som que sai dos alto-falantes precisa refletir a marca, não as preferências dos colaboradores.
Altura do volume: música em um volume muito alto só combina em contextos muito específicos, como shows, casas noturnas e concertos. Em um ambiente de loja, com reverberação limitada, fatalmente o volume alto afastará os clientes da entrada e tirará os clientes da loja o mais rápido possível.
• VOCÊ já se sentiu atraído por uma música de dentro da loja?
• Ou já saiu por se sentir incomodado?
• Você tem alguma experiência sobre identidade sonora para compartilhar?
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