A neurociência da amizade

😱 Em 1937, na Universidade Harvard, começou o um estudo sobre desenvolvimento humano, que mostrou dados importantíssimos sobre saúde física, mental e #felicidade.

 

O projeto, que continua até hoje, acompanha milhares de pessoas.

 

🤓 Iniciou com 794 pessoas, depois incluíram os filhos (1300) depois, na década de 70 incluíram mais 456 homens e depois suas esposas.

 

Voluntários de todas as idades e perfis, que têm sua vida analisada e passam por entrevistas e exames periódicos que tentam responder à pergunta “o que faz uma pessoa ter uma vida saudável e feliz?” A conclusão é surpreendente.

 

😌 O fator que mais influi no nível de saúde das pessoas não é a riqueza, a genética, a rotina nem a alimentação. São os amigos e relacionamentos pessoais (íntimos) de qualidade, em especial um bom casamento.

 

Segundo o psiquiatra George Valliant, coordenador do estudo há 30 anos, ter laços fortes de amizade aumenta nossa vida em até 10 anos e previne uma série de doenças. Pessoas com mais de 70 anos têm 22% mais chance de chegar aos 80 se mantiverem relações de #amizade fortes e ativas.

 

😲 As pessoas não consideram a comunicação virtual tão satisfatória quanto a pessoal.

 

Segundo um estudo da Universidade de Duke, existe até uma quantidade mínima de amigos para que você fique menos vulnerável a doenças: quatro. Gente com menos de 4 amigos tem risco dobrado de doenças cardíacas. Isso acontece porque a #ocitocina – hormônio que estimula as interações entre as pessoas, age no corpo como um oposto da adrenalina. Enquanto o aumento do estresse agudo aumenta a adrenalina, a ocitocina reduz os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea, o que diminui a probabilidade de ataques cardíacos e derrames.  

 

De acordo com uma pesquisa publicada na revista científica Pers Soc Psychol Bull, um estudo feito por pesquisadores norte-americanos mostrou que conversar com amigos por apenas 10 minutos diariamente traz impactos positivos no funcionamento da nossa memória e do desempenho intelectual.  


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