A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA?

Esse velho ditado pode soar ofensivo para muitas pessoas. Entretanto, quando falamos sobre neurodesign faz todo o sentido: o que você pensa quando vê logo de cara um anúncio com excesso de informações, ou com um aspecto nada atraente?

É muito provável que você vá querer distância daquela marca e, consequentemente, daquele produto, não é mesmo? A princípio, devemos levar em conta que na maioria das vezes temos contato visual com o protagonista do comercial, o que levará a acionarmos o nosso córtex orbitofrontal – o córtex da preferência estética, seja por uma boa, seja por uma má interação.

A partir disso podemos afirmar: o design jamais deve ser algo meramente intuitivo, e sim algo a ser devidamente explorado, estudado através de pesquisas de caráter puramente neurocientífico. Até mesmo porque estamos lidando com cérebros reptilianos, que tendem a ser preguiçosos e, ao mesmo tempo, apressados, o que requer que estejamos de olho tanto nas curvas que foram traçadas em softwares como CorelDraw e Adobe Illustrator, quanto nas ondas neurais.

Um design minimalista tende a surfar melhor sobre as nossas ondas, já que buscamos por conforto, segurança e, consequentemente, por um design funcional, principalmente quando pegamos numa embalagem, ou até mesmo, quando visualizamos os detalhes através do zoom do touchscreen, via e-commerce.

 


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