A linha entre o consumo recreativo e a #dependência pode ser tênue, uma vez que além da quantidade e frequência de uso, a condição de saúde do indivíduo e fatores genéticos, #psicossociais e ambientais também influenciam.
Embora #cardiologistas, eventualmente, recomendem uma dose diária de vinho, Ricardo Teixeira, #neurologista Ricardo Teixeira, diretor do Instituto do #Cérebro de Brasília, lembra que não se pode falar em dose segura, pois, ao mesmo tempo em que pode trazer algum benefício ao coração, o #álcool também é responsável pelo aparecimento de tumores malignos.
Uma pesquisa recente feita com 1 MILHÃO DE MULHERES mostrou que uma dose por dia pode aumentar o risco do aparecimento de câncer de mama, reto e fígado, diz o neurologista.
Pesquisa apresentada na 59ª Reunião Anual da American Academy of Neurology em Boston.
O estudo envolveu exames de ressonância magnética de 1.839 pessoas, com idades entre 34 e 88 anos, que foram classificados como:
• Bebedores baixos (um a sete drinques por semana)
• Bebedores moderados (oito a 14 drinques por semana)
• Grandes bebedores (mais de 14 bebidas por semana).
Varreduras de ressonância magnética foram realizadas e usadas para medir o volume do cérebro, que pode ser considerado uma medida do #envelhecimento do cérebro.
Este estudo transversal descobriu que pessoas que bebiam mais de 14 doses por semana tiveram uma redução média de 1,6% na proporção entre o volume do cérebro e o tamanho do crânio em comparação com as pessoas que não bebiam.
AS 3 CLASSIFICAÇÕES SOFRERAM ALTERAÇÕES
O volume cerebral diminuiu 0,25 por cento em média para cada aumento na categoria de bebida (ou seja, bebedores baixo, bebedores moderados ou bebedores altos).
#alcolismo #neuromarleting #neurolovers
Deixe um comentário