Segundo o neurocientista Dr.A. K. Pradeep, autor do livro “O Cérebro Consumista” os nossos sentidos captam aproximadamente 11 milhões de bits de informação por segundo, enquanto a parte consciente do #cérebro é capaz de processar menos de 50 bits de informação por segundo.
Os estudos relacionados ao #neuromarketing utilizam técnicas e exames característicos da #neurociência. Esses métodos são responsáveis por monitorar as respostas que são dadas pelo corpo a um determinado estímulo, sendo capazes, assim, de indicar o que agrada ou não o cliente.
Um desses recursos é a codificação das expressões faciais.
As expressões faciais estão ligadas ao que sentimos e a sua codificação é uma técnica que analisa essas expressões para detectar as #emoções do cliente sob determinado produto ou serviço, indicando se a sua reação foi negativa ou positiva.
São combinações de movimentos musculares identificados a partir de sete emoções humanas básicas, que criam padrões faciais que podem ser aplicados analisados e usados em #marketing.
Assim, não apenas a manifestação dessas expressões, como a ausência delas, pode ser utilizada para determinar reações espontâneas em relação ao conteúdo de determinada marca. Assim, elas conseguem saber que tipo de produto vender para que a marca tenha mais sucesso.
CAFÉ GRÁTIS
Uma ação no aeroporto internacional Oliver Tambo, na África do Sul, deu o que falar, ou melhor, bocejar. A marca de café Douwe Egberts instalou uma máquina de café no local oferecendo a bebida gratuitamente com uma condição: bocejar.
A campanha intitulada de “Bye Bye Red Eye” (Adeus, olhos vermelhos) teve como objetivo amenizar a sensação de cansaço dos viajantes. Para isso, instalou-se na máquina um sistema de reconhecimento facial que percebe quando a pessoa #boceja e daí libera-se café grátis.
Segundo a empresa, ao todo, 210 bocejos desfrutaram da situação.
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