Um rapaz que atuava há um ano e seis meses como coordenador de serviços em uma empresa, fez vídeos, onde se dizia responsável pela seleção de um colega de trabalho.
Ele também se filmou excluindo alguns currículos recebidos no email, afirmando que a quantidade era muito grande.
Nos vídeos, ele expõe os nomes de candidatos e critica a experiência profissional deles. Em outra postagem, ele aparece jogando os currículos para o alto, dizendo que vai fazer um sorteio.
Horas depois, as publicações foram excluídas.
Em uma outra notícia, um outro rapaz, encontrou um monte de currículos no lixo e saiu na caçada para entregá-los em empresas que estavam contratando.
“Não são apenas #currículos, são vidas! Vamos ter mais respeito por quem está na luta em busca de emprego”, afirmou em suas redes sociais.
O que somos atualmente é o resultado de uma infinidade de processos evolutivos acumulados. A empatia facilitou nossa evolução social e cultural.
Muitos estudos têm argumentado de forma independente que o sistema de neurônios-espelho está envolvido em emoções e relações empáticas. Isso quer dizer que, quando vemos uma determinada emoção expressada pela pessoa, ativamos esses neurônios que ‘simulam’ como se nós mesmos estivéssemos vivendo aquele sentimento.
A #empatia pode ser desenvolvida a partir de estímulos recebidos desde à #infância.
Mas, ela pode falhar dependendo da situação. É o que acontece com pessoas de partidos políticos e times de futebol rivais, gerando violência verbal e física.
Foram descobertas alterações em regiões do cérebro que diminuem a empatia em pessoas com transtornos do espectro #autista ou pessoas egoístas, narcisistas, até psicopatas e aqueles que infringem a lei ou são corruptos.
Estudos de ressonância magnética descobriram que essas pessoas, quando olham para rostos humanos com expressão de sentimentos, têm menos conexões entre os neurônios do córtex pré-frontal ventromedial com #neurônios da amígdala cerebral.
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