A maioria dos estudos envolvendo o medo começam pela #amígdala, uma estrutura em forma de amêndoa que é considerada o centro do processamento do medo no #cérebro.
Embora os cientistas por muito tempo pensassem que a amígdala era dedicada exclusivamente ao processamento do #medo, os pesquisadores agora estão ampliando sua compreensão de seu papel.
A amígdala também é importante para o aprendizado baseado em consequências e, à medida que seguiram suas conexões por outras partes do cérebro, descobriram que podem haver complexidades adicionais. A principal delas é que o processamento do medo não ficou restrito a essa estrutura cerebral, espalhando-se pelo globus pallidus, uma área do cérebro que regula os movimentos. Isso garante que o medo resultará no adequado “pulo para trás” que lhe prepara para fugir do perigo e defender-se.
A amígdala é responsável pela detecção, geração e manutenção das #emoções relacionadas ao medo, bem como pelo reconhecimento de expressões faciais de medo e coordenação de respostas apropriadas à ameaça e ao perigo.
A lesão da amígdala em humanos produz redução da emocionalidade e da capacidade de reconhecer o medo. Por outro lado, a estimulação da amígdala pode levar a um estado de vigilância ou atenção aumentada, #ansiedade e medo.
Mulher perde as amígdalas e torna-se incapaz de sentir medo
Em um raro caso, a mãe de dois filhos e que tem 44 anos que permanece anônima, foi estudada por pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Eles pesquisaram os efeitos da ausência das amígdalas cerebrais que foram destruídas por uma doença.
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Sem a amígdala, o alarme no cérebro que nos impede de evitar perigo fica ausente.
A paciente se aproxima exatamente das coisas que ela deveria evitar. Ao mesmo tempo, surpreendentemente, ela tem consciência do fato de que deveria evitá-las. É bem impressionante que ela ainda esteja viva.
#neurociencia #neuromarketing #neurobiologia
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