Se você for apresentar os preços em formato de lista, prefira colocar os preços altos no começo e os mais baratos no final, assim, o seu #cliente terá a sensação de que o resto está mais em conta.
Outra dica é colocar a descrição do lado esquerdo e preço do lado direito, assim os clientes se concentrarão primeiro nos atributos e depois a possível dor do preço.
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Concorrência
Se você precificar de acordo com #concorrência, você pode correr um grande risco de ter prejuízo, pois o seu concorrente pode estar formando preço de forma equivocada.
Competir não é baratear seus produtos constantemente e sim pensar estrategicamente como o seu #preço pode se destacar no mercado.
Para @nestorbraidot tido como um dos principais especialistas na aplicação da #neurociência nas organizações, quando o valor percebido não justifica o preço, o consumidor simplesmente opta por não comprar.
@rogerdooley uma das maiores referências internacionais em #neuromarketing, explica que quando um consumidor está interessando em adquirir um produto que está além de suas possibilidades financeiras, ele sente uma ligeira ‘dor’ (a dor do pagar) que, na grande maioria dos casos, o leva a desistir da compra. Ele sugere algumas técnicas como:
• Agregar algo complementar, como um mimo (brinde ou produto grátis);
• Oferecer diversas formas de pagamento, pois mesmo os consumidores com elevadas posses financeiras irão sentir ‘menos dor’ se efetuarem o pagamento com cartão de crédito (e não em dinheiro) e parcelado.
Em relação aos preços que vendem mais, Eric T. Anderson, da Univ.de Chicago, defende que aqueles terminados com o número 9 são os mais promissores. O 9 no final funciona como um aviso de que o produto está em promoção, mesmo que se trate do preço normal.
COMO MOSTRAR O DESCONTO
• Produto no valor de até R$ 100,00 use (%)
• Acima de R$ 100,00 use o valor real do desconto (Ex: R$ -20,00).
Com isso, você aumenta a percepção do cliente de que o desconto que está sendo dado é maior.
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