A conexão da #Apple com seus consumidores vai muito além do simplesmente emocional.
Ele conseguiu realmente conectar-se com suas #mentes.
A marca é um dos cases apresentados no conhecido “Golden Circle”, ou em português, Círculo de Ouro, que é uma metodologia, criada pelo inglês @simonsinek que ajuda empresas e #líderes a gerarem impacto através do seu #propósito.
Como vários estudos de pesquisa no campo da neurociência descobriram, quando as pessoas encontram uma experiência elevada (expectativas superadas e o máximo de ativações positivas dos cinco sentidos), seus #cérebros são estimulados por neurotransmissores como a dopamina, que leva a sentimentos de euforia, #autossatisfação e bem-estar, e que também estão envolvida nos mecanismos por traz do vício.
Caso Apple
Sem revelar detalhes do produto, a Apple estimula as expectativas de seus #fãs.
A agitação começa a aumentar, primeiro com dicas perdidas, depois com encenação crescente, até que a antecipação seja palpável. À medida que a demanda acelera, a Apple alerta para a #escassez, o que aumenta ainda mais a procura e impulsiona um enorme volume de encomendas.
O dinamarquês @lindstromcompany mostrou estudos realizados com técnicas de #neuromarketing, onde se aplica a ressonância magnética funcional para mapear o cérebro dos indivíduos e compreender melhor o comportamento dos consumidores. Através desses exames, #Lindstrom constatou que a zona cerebral ativada nas pessoas quando pensam em suas marcas preferidas são as mesmas quando se trata da religião. Com marcas comuns, a área do #cérebro acionada é diferente.
O pesquisador queria entender os pilares sobre os quais se baseiam a religião, que são: apelo aos sentidos, histórias envolventes, visão forte e poderosa, rituais e inimigo definido. Esses elementos que compõem uma religião são os mesmos presentes na composição de grandes marcas”, relatou o consultor.
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