Para o nosso professor @sergio_ignacio_marketing do nosso curso EAD de marketing sensorial “usamos os cinco sentidos para interpretar os estímulos do contexto desde a época de nossos antepassados das savanas, por que não podemos usar esta habilidade natural aperfeiçoada em milhões de anos de evolução para transmitir os diferenciais competitivos uma organização?
Atualmente, o #consumidor está acostumado a ser estimulado apenas de forma visual, então, isso dá a margem para que ele seja surpreendido positivamente quando receber estímulos referente aos outros sentidos.
As #lojas devem reconhecer a importância do contato físico para os consumidores, uma vez que o toque é não só uma importante fonte de informação para os consumidores, mas também em julgamentos de produtos e tomada de decisões
Quando você anda pela loja e tudo está perfeitamente organizado, muitas vezes você não precisa tocar em um produto para vê-lo corretamente. Por isso, em alguns pontos de certas lojas, existe pontos de desorganização, por exemplo com produtos amontoados, isso fará você ter que tirar produtos que estão por baixo, afastar os que estão por cima, tocar, sentir, esticar, sacudir… para dar uma boa olhada.
As lojas de roupas querem que você faça isso, porque existe uma relação direta entre o tato e a ativação da parte do cérebro que te motiva a pegar algo para você.
Em outras palavras, se eu toco, meu cérebro pensa que é meu. É uma pré-ativação do sentimento de posse.
Pesquisa realizada com compradores de carro, onde 49% dos respondentes dizem que o toque no carro é “extremamente importante” para a escolha do veículo, e apenas 4% afirma que o toque é irrelevante. (LINDSTROM, Buyology – a ciência do neuromarketing).
Resumindo, busque genuinamente tornar o dia do seu cliente mais feliz. Isso pode não gerar uma venda naquele momento, mas, tenha certeza que ele lembrará dessa sensação positiva que teve em sua loja.
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