Na base do #cérebro estão os chamados corpos listrados ventrais, que são os centros do prazer.
A atividade nesses centros indica que a pessoa se sente bem naquele momento: por exemplo, sente o gosto bom de uma refeição ou bebida.
Então, o #córtex somatossensorial é outra área que se ativa se uma pessoa está “envolvida” em vivenciar mentalmente uma experiência, imaginá-la.
Um tanto relacionado a isso, o sistema de #neurônios espelho se ativa quando nos colocamos no papel do personagem que vemos, temos empatia com seu estado.
Finalmente (embora a lista seja muito mais longa), o córtex pré-frontal medial é o centro associado à identidade pessoal. Se pensarmos em um carro e nosso córtex medial pré-frontal estiver ativado, isso significa que o carro se ajusta ao nosso jeito de ser. Nós queremos! É um preditor de vendas, mesmo investigado no nível do instinto.
A ressonância magnética funcional ( #RMF ) é uma nova técnica capaz de detectar pequenas alterações no fluxo sanguíneo e oxigenação de tecidos cerebrais em que ocorre ativação neuronal.
A ( #fMRI do inglês Functional Magnetic Ressonance Imaging) pode fornecer respostas a três questões cruciais em publicidade:
1) se um determinado #anúncio desencadeia uma reação emocional no espectador;
2) se ainda houver itens naquele anúncio armazenados na #memória do visualizador;
3) em que medida o anúncio captou a atenção.
Essas três variáveis podem ser medidas observando a ativação em diferentes áreas do cérebro.
Mais especificamente, o processamento emocional de um evento é identificado pela ressonância magnética funcional, detectando a ativação em uma formação do cérebro chamada “amigdalite” (não está relacionada àquela na garganta, estamos falando de amígdala cerebral).
O processo de iniciar a memória é identificado pela detecção da ativação de outra formação chamada hipocampo; e a captura da atenção é refletida pela ativação de uma rede frontal-parietal, que é uma rede estendida do cérebro que une o frontal e o parietal.
Sendo assim, como podemos ver, não existe um botão de compra no cérebro.
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