Machine Learning de cabeça!

Durante os últimos dias, algumas informações em torno do Machine Learning tem incendiado o universo digital: primeiro, a empresa machineVantage anunciou dez novos produtos desenhados para a aplicação de inteligência artificial, ML em si e neurociência voltada para o marketing, com pauta para a inovação e personalização nas vendas, devidamente coordenados pelo CEO, Dr. A. K. Pradeep, célebre autor do livro “o cérebro consumista”.

Segundo Pradeep para o site Martech Series, a combinação de aprendizados básicos e melhores práticas da neurociência do consumidor através dos sistemas AI e ML, permite a execução bem-sucedida de conceitos algoritmicamente desenterrados. Sabendo que algumas das decisões diárias dos consumidores são tomadas na mente não consciente, ressalta a validade científica e a importância comercial dessa abordagem.

Entre os produtos, estão: o Trend Spotter, voltado para a geolocalização; o combo “inovador de produtos” e Market Sizer, com métricas pautadas em algoritmos; o “extrator de metáfora”, tirando do não consciente as referências da marca/produto, através da redação publicitária; o extrator de métrica de expansão de categoria (CBM), extraindo dados do varejo; o mecanismo de nomenclatura de produto, mensurando as tipologias já estruturadas; o extrator de personalidade de marca e rastreador, por meio de um sistema de mensagens; o seletor de modelo de preços e promoção; o extensor de categoria; o Message Personalizer e Neuro Aligner, personalizando nas vendas e pós-vendas e por fim, o Call Centre Script acompanhado do Review Analyzer, verificando nas articulações dos consumidores, durante o atendimento.

Ou seja:

Tanto a otimização quanto a personalização do gasto comercial, podem ser alcançadas através da aplicação de conhecimentos avançados em neurociência para garantir que todos os elementos de uma campanha comercial forneçam os resultados desejados. Ao aplicar com sucesso o seletor de modelos de preços e promoções, o extrator de métricas de expansão de categoria e o Messenger Personalizer acompanhado do Neuro Aligner, resultam na otimização de gastos comerciais, o que ressalta Pradeep. Afinal de contas, nosso cérebro lida com 100 milhões de instruções computacionais por segundo, enquanto que os robôs da Boston Dynamics precisam trocar periodicamente de cérebro: à certo ponto, a Nielsen Research decidiu entrar na onda do April Fools e abordar sobre o People Learning roubar a cena, sobre o ML.

O que sabermos é que o Deep Learning, desdobramento da inteligência artificial é baseada no People Learning, mas com articulações dentro do Machine Learning: sem esse elo seria ironicamente falando, humanamente impossível de termos chatbots nos orientando, além de um mercado promissor, da gamificação. Afinal de contas, como garantimos “aquele” empurrão, para o consumidor, sem o auxílio do ML? Pensem nisso.


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