A capacidade de memorização é afetada pelos hábitos modernos.
Temos um cérebro que age, a priori, pela sobrevivência e recompensa. Armazenamos memórias com base na #emoção para que possamos sobreviver e evoluir melhor.
Por essa razão, os traumas nunca são esquecidos. “Deste modo, o #cérebro utiliza muita energia para armazenar tudo o que precisa, e tende a ‘economizar’ em alguns momentos, para que possa usá-la em procedimentos instintivos.
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Cérebro sobrecarregado
A sobrecarga de informações dificulta a retenção de novas #memórias. Há excesso de distrações, que geram ansiedade e estresse. Além disso, a falta de leitura, o sedentarismo, os alimentos industrializados, as #drogas, maus-hábitos, o uso excessivo da televisão ou o vício na #dopamina são uma forma de o cérebro pedir conquistas mais imediatas, o que causa, além de disfunções, desperdício do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conteúdos.
É importante adotar velhas medidas, sobretudo na #infância, quando o cérebro ainda está em desenvolvimento. Estas são algumas das medidas apontadas:
• Deve ser reforçado o consumo de alimentos que promovam uma melhor atenção e memória, como os que contêm ômega 3, luteína, complexo B, vitamina C e gorduras boas, como azeite e frutos secos, chá, entre outros;
• Dormir 8 horas por dia;
• Exercícios físicos matinais;
• #Plasticidade cerebral com mudança de hábitos rotineiros;
• Uso da inteligência emocional para definir, de forma consciente, comportamentos que possam trazer uma melhor saúde mental.
Além disso, as crianças precisam de ter atividades lúdicas que promovam a #psicomotricidade para o desenvolvimento #cognitivo.
A cultura também se faz a partir da observação e da cópia. Se os pais leem, se os pais têm hábitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copiá-los.
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