Meu cérebro em dia de apresentação

😵 Em 2015, o jornal britânico Sunday Times realizou um estudo sobre o medo das pessoas de falar em público. Esse temor é maior até mesmo que o de problemas financeiros, doenças e morte. Dos três mil entrevistados no Reino Unido, 41% responderam que o medo de falar em frente a pessoas é o maior.

😱 Milhares de anos atrás, quando o homem ainda vivia nas cavernas e precisava caçar seu alimento, ele sentia um medo parecido. Mas aquele homem primitivo tinha apenas duas opções: lutar ou fugir.

Dor de barriga, #estresse, #ansiedade e mãos geladas

Essa teoria do “Fight or Flight’ – em português, lute ou fuja – foi descrita pelo fisiologista Walter Bradford em 1927, mas ainda assim continua muito atual e relevante.

O estudioso afirma que quando o corpo se sente ameaçado – seja pelo medo de falar em público ou pelo alimento do homem primitivo – é comum que que haja uma descarga de #hormônios no sistema nervoso, por exemplo.

 

Essa descarga serve como um estímulo para que a pessoa permaneça no lugar onde está ou fuja! Portanto, o organismo prepara, em questões de segundos, uma ação imediata quando você é colocado à prova.

Existem muitas maneiras boas de chamar a atenção do seu público, mas aqui estão três dicas:

👇 Apresente um:

• Conflito – um choque de necessidades ou forças indo em direções opostas. (pode ser algo tão simples quanto precisar dormir, mas não conseguir.)

• Contraste – uma justaposição de pesado e leve, abundante e pobre, ativo e apático, ou quaisquer outras qualidades opostas.

• Contradição – qualquer coisa que vá contra as expectativas do seu público.

Aprimore o final

Um final aberto convida o público a compartilhar sua própria história ou pensamentos. Isso abre o diálogo.

 

😎 Um final fechado dá ao público um claro apelo à ação. Às vezes pensamos que nossa chamada à ação é tão óbvia que nem precisamos dizê-la. Grande erro! No final, se você quiser que eles ajam, é hora de ser muito específico sobre o que você deseja que o público leve com eles.


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