Neurofisiologia e Lagrimas

Neurociência e lagrimas

Muito antes de escorrerem pelo rosto, as gotículas de água são estimuladas por uma série de glândulas do cérebro.

O centro disso tudo é o sistema límbico, região do cérebro que controla as nossas emoções. Em situações dramáticas, ha uma série de informações que estimulam várias glândulas e músculos do corpo. É por isso que as lágrimas podem vir acompanhadas por outros fatores, como embrulho no estômago, pêlos arrepiados, taquicardia e até uma bela dor de barriga.

Esse tipo de lágrima, normalmente, é causada por uma lacrimação excessiva causada por um forte estresse emocional, como raiva, sofrimento, aflição, felicidade, ou dor física. Geralmente, esse tipo de lágrima não é secretado durante situações de combate ou de fuga, quando a adrenalina está espalhada pelo corpo, porque o sistema nervoso simpático inibe a secreção lacrimal. Lágrimas provocadas por emoções têm uma química diferente daquelas que funcionam para lubrificação ou defesa, elas contêm prolactina, hormônios à base de proteínas, hormônio adrenocorticotrófico, e encefalina leucina (que é um analgésico natural).

O centro disso tudo é o sistema límbico, região do cérebro que controla as nossas emoções. Em situações dramáticas, ha uma série de informações que estimulam várias glândulas e músculos do corpo. É por isso que as lágrimas podem vir acompanhadas por outros fatores, como: embrulho no estômago, pêlos arrepiados, taquicardia e até uma bela dor de barriga.

Os estímulos e a intensidade variam de pessoas para pessoa e questões psicológicas relacionadas ou de ordem sociocultural também influenciam nas variações. Isso explica porque algumas pessoas são mais propensas a chorar do que outras. Quem é mais rígido, por exemplo, tem uma maior capacidade de controlar os impulsos que levam às lágrimas.

Por outro lado, também dá para condicionar o choro, como fazem os artistas, que provavelmente acionam o sistema límbico com lembranças tristes.


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