A #neurociência é uma área cujas descobertas foram capazes de identificar comportamentos que colaboram com o aumento da #produtividade.
O conceito de #liderança mudou muito nos últimos anos. Antes, o líder tinha resposta para tudo e ditava regras. Hoje, ele tem que estar preparado para ensinar a pensar e a desenvolver seus times.
Com um entendimento melhor sobre o funcionamento do #cérebro, conseguimos um líder mais atual, que é mais empático e consegue desenvolver conversas de qualidade mesmo nos momentos mais desafiadores.
A neurociência pode nos dar insights sobre emoção, atenção, hábito, #criatividade, intuição e resiliência.
Quem tem medo de mudanças?
Ameaças e recompensas são desencadeadas no córtex pré-frontal. Quando experimentamos a mudança, o cérebro entra em modo de ameaça, portanto, os gerentes de mudança devem considerar as ameaças que poderiam ser acionadas por cada projeto.
Um #neurolíder precisa ser persistente, ajudar a equipe a refletir sobre estratégias que funcionam ou não e perguntar – em nome de todos – “Como podemos aprender e crescer com essa oportunidade?”
Um neurolíder ajuda as pessoas a se sentirem seguras de 3 maneiras:
1. Entende que o cérebro considera a sobrevivência como sua principal prioridade. Para que os líderes não sejam vistos como uma ameaça, é necessário que eles mostrem-se confiáveis, verdadeiros, justos e honestos. Atualmente, as pessoas já não encontram segurança nas organizações, por isso, a figura do líder se torna cada dia mais importante na construção da sensação de segurança delas.
3. Quando as pessoas se sentem inseguras, o cérebro aciona o estado de ameaça, diminuindo a percepção, a cognição, a criatividade e a colaboração, afetando diretamente os resultados.
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