O hipocampo ajuda a reconhecer, mas a amígdala te informa que você não gosta dele.

O sistema límbico, também conhecido como “cérebro emocional” é formado por várias estruturas, dentre elas o hipocampo e as amígdalas.

#Hipocampo:
O nome deriva da sua vaga semelhança a um cavalo marinho. Está envolvido na memória e na consciência espacial.

#Amígdala:
Conglomerados de neurônios em forma de amêndoa, são altamente envolvidos na memória e nas respostas emocionais.
……………………
👉 O hipocampo é tão importante que sem ele não poderíamos ter uma identidade, já que é uma área essencial para o bom funcionamento da nossa memória.

Pode ser considerado o principal local de armazenamento temporário da memória, principalmente a memória a longo prazo.

Para os mamíferos em geral, esse reconhecimento é fundamental para a manutenção dos relacionamentos, da formação desses vínculos sociais e sem esse tipo de memória, não haveria sociedade.

Em relação ao sistema límbico, o hipocampo é o principal encarregado da #memória emocional. Isso quer dizer que cada acontecimento que vivemos, sentimos e experimentamos é filtrado pelo hipocampo, que junto com o #hipotálamo permite que possamos nos lembrar não somente das experiências, mas também daquilo que sentimos em relação a elas.

👉 A amígdala faz parte do chamado “cérebro profundo”, aquele no qual prevalecem as emoções básicas ou o instinto de sobrevivência.

Uma fascinante estrutura primitiva do nosso cérebro que cuida de nós e que nos dá uma visão equilibrada dos riscos. O medo, assim como o prazer, é essencial em nossa riqueza emocional como seres vivos.

👉 Na #neurobiologia é quase impossível associar uma só emoção ou uma só função a qualquer estrutura 👈 mas quando falamos da amígdala, podemos dizer sem nos enganar que ela é uma das mais importantes associadas ao mundo das emoções. Nos permite escapar de situações de risco ou perigo, mas ela é também a que nos obriga a lembrar de nossos #traumas infantis e tudo aquilo que nos fez sofrer em algum momento.


Publicado

em

por

Tags:

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *