O poder emocional dos animais na publicidade

O que acontece quando você inclui um animal de estimação fofo em um anúncio?

A reação emocional é imediata e profunda. É por isso que os anúncios que incluem animais de estimação podem ser muito poderosos.

Os pesquisadores da Universidade de Minnesota em Minneapolis acreditam que ter um felino em casa é relaxante e alivia o estresse -– um dos principais fatores de risco dos problemas cardiovasculares.

Segundo a pesquisa, ter um gato como animal de estimação reduz em 30% o risco de você ter um ataque cardíaco.

Observar peixes nadando dentro do seu tanque diminui a pressão arterial e acariciar um animal de estimação ajuda a reduzir os sintomas de depressão e ansiedade.

 

Especificamente, existem três componentes que os animais de companhia acionam em nosso cérebro: oxitocina, beta #endorfinas (analgésicos naturais) e dopamina (responsável pela sensação de prazer e recompensa).

Os animais têm o senso de brincadeira, como nós, mas não têm senso de humor. O #córtex, a parte superficial do cérebro deles, não é tão evoluído como o nosso. Temos mecanismos corticais que nos permitem, por exemplo, interpretar uma piada.

 

Bichinhos na #publicidade

Sim, o mascote pode ser um poderoso gancho de atenção, mas se você não o equilibrar, o público experimentará fortes emoções, mas não se lembrará de sua marca ou de sua mensagem.

Usar animais e crianças é uma saída clássica da publicidade. Você lembra da campanha dos mamíferos da Parmalat veiculada nos anos 90? Se você lembra, é a prova imediata do poder desse tipo de publicidade.

Embora acreditemos que a lógica e o senso comum governam nossas ações, grande parte do processo de tomada de decisão depende de apelo emocional.

O #mascote pode fornecer gatilhos emocionais e feedback positivos. Por trás de toda decisão de compra, há um forte envolvimento emocional.

Por isso, o mascote vai ser a personificação de tudo aquilo que uma marca representa ou que deseja representar.

Seu objetivo é criar um vínculo afetivo capaz de despertar maior interesse, curiosidade e empatia por parte do público alvo.

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