A prática melhora a habilidade de observar e sentir o corpo e a mente no momento presente, sem críticas, sem julgamentos.
Aliás, essa é outra máxima: se estar com aquilo que se tem.
Ter uma vida #mindful é se relacionar de forma mais consciente com os próprios pensamentos, emoções, e, assim, evitar #estresse desnecessário e aumentar a sensação de bem-estar. Mindfulness é uma ferramenta poderosa para apreciar as experiências que vivemos, mesmo aquelas que não gostamos.
O #mindfulness migrou do território das práticas religiosas e conquistou a área acadêmica e científica
A prática de mindfulness, que não inclui apenas a meditação, nos leva a um estado de #consciência nos leva a ter atenção plena, momento a momento, nos tornando menos reativos aos eventos não prazerosos ou àqueles que não podemos controlar.
Segundo estudo de pesquisadores da Universidade de Harvard, em 47% de nosso tempo, pensamos sobre o passado ou planejamos o futuro, ou seja, não estamos presentes.
Mas como isso funciona, cientificamente? O processo para tal mudança do próprio comportamento começa a acontecer na ínsula, pequena parte do cérebro com um alto poder em guiar respostas emocionais fortes e uma das estruturas mais envolvidas no processo de gerar emoções.
Quando realizamos um esforço geral para praticar escolhas de maneira mais mindful, aumentamos o intervalo de tempo entre um estímulo (seja um evento mental ou uma situação externa) e a resposta que damos a ele.
Começamos a controlar o impulso instantâneo e reativo, que a #ínsula cerebral naturalmente nos instiga a fazer, e a desenhar modificações, a longo prazo, nos traços de quem somos e de como nos posicionamos no mundo.
Saber como funciona o #cérebro pode ser um incentivo para quem está a fim de escolher uma vida mais mindful, mais presente.
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