Os marcadores somáticos nos ajudam a ter cautela com situações que nos levaram a experiências negativas. E responder mais rápido às positivas. E isso também pode se aplicar em vendas.
Ao ter passado por experiências positivas, identificar elementos de nostalgia relacionados à sua própria experiência ou ter sido impactado com situações favoráveis à sua marca, é provável que o cliente volte no futuro.
Por causa disso muitos produtos e marcas buscam evocar recordações de situações agradáveis e melhores momentos, e trabalham para se fixarem em nossa memória emocional se associando a essas experiências.
Além disso, existem três critérios que são decisivos para a escolha de uma marca em detrimento à outra:
1. Relevância – Quanto mais distinto e relevante for um produto ou serviço, maior a chance dele ser escolhido pelo cliente. Marcas relevantes estão melhor ligadas à produção de dopamina – ou ativação do sistema de recompensa – no cérebro (parte do sistema límbico), que influencia fortemente nosso comportamento.
2. Coerência – Quanto mais coordenados os esforços de marca forem no tempo e no espaço, maior a chance da marca ser escolhida. Identidade visual coerente significa veicular a mesma mensagem ao longo dos anos e em todos os pontos de contato do cliente. Isso torna mais fácil para o cérebro recuperar a marca e torná-la vencedora na competição com outras pessoas.
3. Participação – Quanto mais interativo o ambiente de marca criado para os clientes, maior a probabilidade da marca ser selecionada pelo “algoritmo” do cérebro. O órgão forma inúmeras novas conexões celulares em resposta ao ambiente interativo, melhorando a memorização de uma marca.
Lembre-se sempre dos marcadores somáticos ao desenvolver sua estratégia de marketing. Despertar as sensações certas pode fazer com que as pessoas se encantem ainda mais com seu produto, tornando-as verdadeiramente fiéis à sua marca.
Fonte: Neurovendas “Aprenda como o cérebro reage da compra” (IBN Brasil)
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