Por dentro do cérebro do seu consumidor

A neurociência traz para o marketing comprovações científicas para ajudar a vender. E mais: ela pode apontar o que é efetivo nas estratégias, indicar novos caminhos de conexão com o cliente e responder por que certas ações dão certo e outras não.
 
O que a #neurociência tem a dizer?
 
A neurociência mostra em forma de dados concretos o que pesquisas não conseguem expressar na forma de números qualitativos, por exemplo.
 
Ela extrai as informações diretamente do cérebro para entender o comportamento humano, analisando emoções, memórias e comportamento social. Afinal, a tomada de decisão começa no inconsciente, em resposta a estímulos que ativam partes específicas do cérebro. Então, decidir comprar, por exemplo, não é algo totalmente racional, lógico e consciente, como imaginávamos.
 
O cérebro tem mecanismo de #engajamento. Quando estudamos modelos de #comunicação, de memorização, de engajamento, entendemos como criar ou comunicar um novo produto.
 
Precisamos convencer o cérebro, por partes, a cumprir as ações que desejamos. Começamos pelos instintos, depois partimos para as emoções e sentidos e terminamos acionando o lado #racional para finalizar a ação.
 
Isso pode se aplicar a qualquer tipo de ação, presencial ou digital, mas é algo que deverá ser sempre revisto.
 
Os seres humanos mudam o comportamento com frequência, principalmente quando expostos a novos tipos de estímulo, que transformam a maneira de comprar, de desejar e de ativar #emoções, como é o caso do impacto das redes sociais na sociedade.
 
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