Por que viajar é tão bom? A neurociência explica?

Essas rotinas da #zonadeconforto, e especialmente a rotina de repetição fazem o nosso cérebro ficar relaxado. Preguiçoso mesmo. Os estímulos externos são, em grande parte, já conhecidos e catalogados, e não exigem grandes esforços cognitivos.

 

Somos animais de rotina!

Nossos #instintos foram programados para criar e seguir rotinas. Com o tempo, assimilamos estas rotinas de modo tal que elas ficam batidas, automáticas.

 

Veja que interessante:

Quando saímos pra viajar, nosso #cérebro entra em modo de alerta moderado, um estado bem inicial de “lutar ou fugir“, só que sem a urgência de uma situação de perigo real. Neste estado, a nossa percepção é ampliada. É um estímulo natural, aperfeiçoado ao longo de milhares de anos de evolução. Ao sairmos da zona de conforto dos lugares já explorados, nosso cérebro passa a atuar de forma mais intensa, havendo aumento geral em todos os nossos sentidos, que ficam mais aguçados frente ao desconhecido.

 

Ao viajar, não há mapa mental do caminho nem zona de conforto! Tudo é novo!

 

Os primeiros seres humanos eram… #nômades !

Por isso o ato de #viajar carrega um sentimento tão familiar. Faz parte da nossa essência, da nossa #ancestralidade. Nosso corpo passou milhares de anos evoluindo para viajar, para manter-se explorando, sempre em movimento. Quebrar este ciclo, negar este impulso – este anseio – pode até nos deixar fisicamente doentes!

 

Um estudo de 20 anos feito por Thomas Gilovich, professor de psicologia da Univ. de Cornell/EUA, ouviu pessoas que reportaram a sua #felicidade após adquirir coisas materiais notáveis e após determinadas vivências.

 

Num primeiro momento, os participantes viram as duas formas de felicidade praticamente em um mesmo nível. Com o tempo, porém, a satisfação com o material começou a ruir, enquanto crescia a satisfação com as experiências, com as #vivências.

 

Trechos do texto de: Alexandre Bertolazi, publicado em multivibe.com.br

#viajarfazbem #viajarépreciso #viajareviver #viagensincriveis


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