Vale a pena abandonar o álcool, o sexo e as redes para “reiniciar” o cérebro?

😎 Os executivos do Vale do Silício puseram na moda a dieta de jejum intermitente, a de beber água pura da chuva e fontes sem tratar, o consumo de microdoses de #LSD para obter um melhor desempenho no trabalho… e agora chega a de nos afastarmos de tudo o que pode nos gerar prazer, como da comida, do álcool, do #sexo, das redes sociais e as até das novas tecnologias.

 

👍👎 Você toparia?

 

A prática é conhecida como jejum de #dopamina com o objetivo de “reiniciar” e melhorar a eficiência do cérebro. Ou seja, como uma maneira de nos livrarmos dos “vícios” que nos impedem de alcançar nossas mentes e potencializar a produtividade.

 

👁 O #cérebro precisa de dopamina para várias tarefas relacionadas à memória, à motivação, à recompensa, ao aprendizado, à atenção e aos estados de alerta.

 

Também está envolvido nas funções motoras, é estimulada quando nos apaixonamos e atua até mesmo na produção de prolactina, o #hormônio da secreção de leite na mama.

 

Ao liberar dopamina, sentimos um enorme desejo de buscar prazer; quando o encontramos, as endorfinas ou encefalinas nos fazem senti-lo. O desejo nos faz procurar prazer, e o prazer também aumenta a vontade de procurar desejo.

 

😬Se a ideia é reduzir a produção de dopamina, por acreditar que esse #neurotransmissor causa menos foco e mais distração isso pode ser contraditório, pois só essa decisão de adotar esse pseudo jejum de dopamina também estimula a produção de dopamina.

 

🤓Os especialistas concordam em que, do ponto de vista #neurocientífico, o jejum de dopamina é algo inimaginável. São muitos os parâmetros fisiológicos e psíquicos que regulam sua produção.

 

A pergunta que não quer calar:

 

Você toparia fazer esse jejum de dopamina?

 

#valedosilicio #neuromarketing #neurociencia #jejumdedopamina #neurociencia


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