Qual é a lógica da decisão de compra do consumidor?
É apenas racional, envolvendo preço e necessidade?
Ou emoções, sentimentos e sensações estão altamente atreladas à conversão?
O #neurocientista português António Damásio, explica a importância que a Neurociência Aplicada ao Consumo tem para a sociedade “É uma emoção que nos faz sentir se determinada decisão é boa ou não”.
Estudos feitos pela Universidade de Harvard e pelo ganhador do prêmio Nobel Daniel Kahneman afirmam que de 85 a 95% das decisões de compra são influenciadas por fatores não-conscientes, percebemos assim que a #emoção é a chave para o sucesso.
O cérebro nos motiva à uma ação, baseado em um processamento que se refere às decisões que o consumidor precisa tomar no dia-a-dia, a todo momento, como decidir entre comprar uma salada orgânica ou um hambúrguer para o jantar.
Em nosso curso EAD de #Neuromarketing, nós apresentamos dois grandes sistemas que atuam na mente e competem entre si para a tomada de decisão.
Há um sistema automático, altamente afetivo e de pouco controle (sistema 1), e outro deliberado, reflexivo e orientado a objetivos (sistema 2).
Avaliamos as opções e fazemos escolhas planejadas quando paramos para pensar e usamos o sistema 2. Por outro lado, consumimos de modo impulsivo quando somos guiados pelo hábito ou estímulos do ambiente, neste caso, favorecendo o sistema 1.
O cérebro opera sob um critério de sobrevivência e economia de energia. O que faz com que grande parte das nossas decisões sejam realizadas pelo sistema 1, que é mais rápido e gasta menos energia.
O #neuromarketing procura desenvolver estratégias para influenciar essa competição na mente dos consumidores em especial nas escolhas guiadas pelo sistema 1
Se um produto atende ou supera as expectativas criadas em torno de um produto, nosso #cérebro se poupará da tarefa de justificar racionalmente nossa compra.
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