O estresse pós-traumático é um #transtorno que pode ser desenvolvido em pessoas que passaram por algum evento traumático, seja ele de agressão física ou sexual, assalto, sequestro, acidentes entre outros.
Este transtorno é caracterizado pela persistência de sentimentos e pensamentos incômodos relacionados com o evento #traumático, fazendo com que a pessoa reviva involuntariamente o evento traumático.
O indivíduo não consegue processar a experiência traumática como um evento acabado (embora a ameaça não exista mais) e a #memória permanece ativa no cérebro.
Revivendo não só a parte #psicológica, mas também a parte fisiológica com sintomas como sudorese, náusea e tremores; trazendo, também, prejuízos sociais ao indivíduo.
Memória aversiva
Os cientistas chamam de #MemóriaAversiva o medo que aprendemos a sentir a partir de uma experiência traumática. Já se sabia que ele é diferente do medo inato – aquele que vem inscrito nos nossos genes.
Tudo isso ocorre por algum estímulo que faz com que a memória aversiva seja evocada e o indivíduo tenha esses sintomas, o tratamento consiste basicamente em #psicoterapia e medicamentos como #antidepressivos e ansiolíticos.
A pessoa que sofreu um #estresse pós-traumático pode apresentar dificuldades em sintetizar, categorizar e integrar a #memória traumática numa narrativa, ou seja lembrar do episódio e relatar os detalhes do que ocorreu e como foi sua reação e a reação de outrem. A vítima apresenta dificuldade de acessar fragmentos dos eventos em sua memória, a memória perde a sua intensidade emocional, existe um déficit na estrutura do discurso e o desenvolvimento dos relatos tende a permanecer com expressão emocional intensa.
Por isso é muito comum durante um relato de um evento traumático a pessoa ficar irritada, com labilidade emocional, ansiosa, com medo, etc…
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