Como problemas emocionais se transformam em doenças?

No passado, quando nossos ancestrais se viam de frente a um animal selvagem, suas pernas, embora trêmulas, tinham mais força para a fuga devido aos #hormônios liberados naquele momento de estresse. Atualmente, o nosso corpo, ao tentar se adaptar aos constantes momentos de tensão e ansiedade, também libera descargas hormonais, que embora possam ser menos intensas, ocorrem com maior frequência.

 “É por isso também que, para oxigenar #cérebro e músculos, a respiração fica mais rápida. É o chamado estresse, que envolve o sistema nervoso, hormonal e imunológico”, explica Artur Zular, presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina #Psicossomática da Associação Paulista de Medicina, em matéria publicada na revista Galileu.

Sem a fonte estressora, o corpo volta ao normal.

Mas em caso de #estresse permanente as coisas se complicam; os órgãos podem se esgotar, adoecer e o sistema imunológico tem sua ação inibida. Pode ocorrer o aparecimento de asma, alergias, gastrite, infecções e problemas cardíacos. 

A #somatização são sintomas físicos que a medicina não consegue explicar a origem e nem constituem um quadro clinico específico. No entanto, a psicologia entende pois são de origem emocional. Estes sintomas tem sua origem nos pensamentos disfuncionais e emoções fortes que abalam o sistema #psíquico.

A partir daí pode-se iniciar o processo de somatização. Nada mais é do que a tendência de transferir para o corpo e manifestar em forma de sintomas ou doenças, as situações conflitantes do dia-a-dia.

Quando falamos em somatização, significa que há uma queixa física, mas o aparecimento da dor ou de outro sintoma pode não ser detectado nos exames clínicos, pois surgiram ou são mantidos por força das emoções. Os sintomas expressam conflitos reprimidos e, de acordo com a psicossomática, esta é uma forma simbólica do corpo se comunicar.

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