Como uma marca vai parar no seu cérebro?

Segundo o publicitário dinamarquês Martin #Lindstrom, autor de “A lógica do consumo”, a resposta positiva de compra depende de o vendedor ter uma boa história para contar sobre ela.

No #neuromarketing e no #neurobranding, sabemos que para uma #marca ser duradoura, ela tem que estabelecer uma relação emocional muito forte no consumidor, caso contrário, ela não vende.

O poder no neurobranding começa no poder de associação que impacta nosso #cérebro e nos faz sentir uma forte emoção através das lembranças, experiências vividas, quando desejamos profundamente retornar a um passado de criança, nossa mãe, segurança, amor, etc.

Estas experiências são denominadas “marcadores somáticos”, eles são uma soma total de emoções, associações negativas e associações positivas. Por exemplo: se uma mulher recebe uma caixa de luz azul com uma fita branca, a marca Tiffany e cor azul provocam fortes emoções nas mulheres.

Compras por impulso

Muitos clientes no processo de pós-compra ficam imaginando o motivo de tê-las comprado, embora muitas vezes jamais fosse usar o objeto comprado. Tal fato está ligado ao efeito dopaminérgico, onde o indivíduo é estimulado por esta substância ( #dopamina ) e acaba sendo realizada uma compra impulsiva.

No entanto, caso a compra não possua uma real utilidade (seja psicológica, social ou outra qualquer), uma vez passado o efeito dopaminérgico no cérebro, o indivíduo torna-se consciente da impulsividade realizada e da ausência de utilidade da aquisição e muitas vezes vêm o sentimento de culpa por tê-la realizado.

A amígdala está envolvida no processamento de emoção, é ela que as empresas estimulam através de “desejos reprimidos”, conquistas de poder, bem-estar, massagem no ego, trazer a tona o sentimento de alegria.

Fonte: Neurobranding: Como Vender Através da Emoção, de Sandra Regina da Luz Inácio.


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