Existe um balanço que acontece dentro do nosso #cérebro que dita nosso comportamento. No sistema límbico (responsável por nossas respostas emocionais), temos uma estrutura chamada #amígdala, que é responsável pela reposta quando nos sentimos agredidos.
Quando ela é estimulada, o indivíduo pode sentir medo ou raiva. O que freia esse comportamento são os lobos frontais e também o #córtex pré-frontal, que faz com que a gente tenha juízo – você até tem vontade de, mas não faz porque mede as consequências”, explicou o #neurocirurgião Fernando Gomes.
“Quando esse desbalanço é alcançado de uma forma muito gritante, por exemplo, se a pessoa ingeriu bebida alcoólica ou se sentiu realmente violado, essa parte dos lobos frontais deixa de funcionar de forma adequada e a amígdala sobrepuja com esse comportamento de ira, raiva, algo que mistura busca por justiça e vontade de fazer #vingança, que entra em ação”, completou.
Quando algo ou alguém nos faz sentir raiva, esse sistema (límbico) ativa outras partes do nosso cérebro. O cérebro, então, faz com o nosso corpo libere um #hormônio chamado de adrenalina! A #adrenalina faz o coração bater mais rápido, as nossas mãos ficam frias e ficamos agitados.
A raiva é um sentimento intenso. Está relacionada à #frustração de nossos desejos ou expectativas. Nos sentimos roubados. Sofremos intensamente e queremos até mesmo causar sofrimento no outro, com atitudes ou palavras raivosas.
Pois então, quando alguém te decepciona e você fica com raiva, avalie melhor. De onde veio sua expectativa? Quem a criou?
Tomar consciência de que a consequência do nosso sucesso é em grande parte nossa própria responsabilidade, faz termos uma nova visão sobre o problema. Uma perspectiva proativa!
Todas as pessoas podem melhorar e desenvolver suas emoções por meio do conhecimento, da percepção e da administração dos estímulos que chegam ao cérebro.
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