Cientistas selecionaram 136 #crianças com idade de dois anos e que haviam passado pelo menos um ano em instituições de amparo.
Elas foram avaliadas até os 12 anos e seu desenvolvimento cerebral comparado ao de crianças criadas por suas #famílias. Aquelas que haviam sido abandonadas apresentavam alterações importantes em partes da substância branca (formada pelas extensões dos #neurônios) localizadas, por exemplo, em áreas envolvidas no processamento das emoções.
Essas marcas terão impacto na capacidade futura de raciocínio e de regular as #emoções.
Outra equipe analisou #cérebro de 128 crianças negligenciadas. Verificou que elas possuíam tamanho reduzido de amígdala e hipocampo – estruturas cerebrais associadas às emoções e à #memória.
Os pesquisadores acreditam que o impacto seja devido à exposição contínua da criança ao hormônio #cortisol, liberado em condições estressantes.
As evidências científicas mostram ainda modificações relacionadas à maior probabilidade de surgimento de doenças como a depressão e a ansiedade e também de dificuldade de criar laços afetivos.
Para o correto crescimento emocional e cognitivo deve estar presente a preocupação para não exagerar nos estímulos. Pode haver a aceleração do desenvolvimento. Acaba-se condicionando a criança a fazer coisas que ela poderia fazer e aprender sozinha no seu tempo.
Na dose certa, os estímulos e o amor produzem resultados fabulosos.
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