Se precisar, leia isso mais vezes: Quanto mais alto é o cargo de gestão mais as competências comportamentais e gestão emocional são valorizadas e exigidas, e como ficou provado ou temos a plasticidade cerebral ajustada às nossas exigências ou os circuitos neuronais serão ocupados por competências que em nada nos serão úteis.
O #cérebro possui a brilhante capacidade de se reorganizar e mudar, deixando para trás antigos hábitos e aprendendo novos.
É a chamada #neuroplasticidade, quem afirma é a neurocientista Thais Gameiro, em artigo publicado no site da @nemesis.neuro.
O cérebro nos confere a capacidade de aprender e adquirir novas habilidades. Aprender um novo instrumento musical, uma dança ou esporte, viajar e aprender sobre novas culturas e até mesmo conversar com pessoas diferentes. Todas são excelentes práticas para manter o cérebro flexível e a mente aberta, dois pilares fundamentais para uma maior #criatividade.
Quanto mais você estimular seu cérebro mais habilidades vai ter. Ou seja, se você não nasceu com facilidade para falar em público e “vender” suas ideias, também pode ficar bom nisso.
Um cérebro que está em constante atividade estará mais propenso a enxergar as mudanças com positividade. Todo seu modo de agir e pensar será reflexo para duas atitudes: ou irá melhorar a sua vida ou dificultará seu existir. Podemos pensar que ninguém queira dificultar sua própria vida.
Neuroplasticidade + aprendizagem +memória
A palavra #aprendizagem, envolve o indivíduo com seu cérebro, captando informações do ambiente, guardando-as por algum tempo e, eventualmente, utilizando-as para orientar o seu comportamento subsequente.
Aprender um novo conteúdo, fazer um novo curso ou aprender um novo idioma é uma das melhores formas de desenvolver a #plasticidade do cérebro. Isso se deve, em grande parte, ao treinamento que nosso cérebro recebe ao alternar entre um idioma e outro ao decidir como se comunicar.
Comece hoje a cuidar do seu 2022, o cérebro começa a ter perdas de memória, menos capacidade de concentração e lentidão de raciocínio a partir dos 30 anos. Mais uma razão para treinar a neuroplasticidade o quanto antes.
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