Mobile Marketing Association revela que as marcas precisam de uma “estratégia do primeiro segundo”

👁 Quando um #consumidor pisca, seu cérebro já teve tempo de ver e processar um anúncio para celular.

Compreender o ponto em que ocorre a cognição dá aos profissionais de #marketing uma oportunidade real de alavancar melhor nossa #mídia e estratégias criativas.

😲 Mais especificamente, os dados mostram:

• Mais de 67% dos anúncios testados já foram vistos e reconhecidos em 0,4 segundos.

• O tempo é relativo: os anúncios em um ambiente de feed para #celular chamam a atenção mais rapidamente e acionam uma cognição mais forte, em comparação com o desktop.

• Demorou 2-3 segundos para dois terços dos anúncios para computador serem vistos e reconhecidos em comparação com 0,4 segundos para dispositivos móveis.

• Nosso cérebro é mais rápido no processamento cognitivo para #marcas conhecidas.

• Embora todos os anúncios tenham a mesma probabilidade de serem vistos, as marcas “conhecidas” estimulam um processamento cognitivo e emocional muito mais rápido ao mesmo tempo.

• O vídeo envolve mais rapidamente e melhor o cérebro emocional: enquanto os anúncios estáticos e em vídeo têm a mesma probabilidade de serem vistos, os anúncios em vídeo têm duas vezes mais chances de criar uma resposta emocional do que a estática em velocidades de exposição mais rápidas (menos de 0,7 segundos).

• Anúncios fracos funcionam rápido e falham ainda mais rápido: anúncios fracos são processados mais rapidamente e criam respostas emocionais negativas em menos de um segundo.

As implicações para essas descobertas sugerem que, embora as marcas tenham sido treinadas para desenvolver estratégias de mídia e criativos de 15/30 segundos, ou mesmo estratégias de segundos 06/07, os profissionais de marketing devem agora desenvolver planos e #estratégias que abordem o primeiro segundo. Como fazer isso? Com imagens e sons que prendam a atenção.

O relatório do MMA incentiva as marcas a desenvolverem uma estratégia clara de “primeiro segundo” para alavancar esse ponto crítico da cognição do consumidor.


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