Neurociência aplicada ao marketing de conteúdo

 

Fluidez
O conteúdo precisa ser fácil de entender. O cérebro leva poucos segundos para decidir se vale a pena parar e ler um post no Instagram ou se deve continuar #scrollando a tela. Em seu aclamado “Rápido e Devagar”, #DanielKahnemann dividiu o cérebro em dois sistemas: o sistema rápido, chamado sistema 1, e o sistema devagar, chamado sistema 2.

Usamos o sistema 1 para funções cotidianas, como calcular 1+1, e o sistema 2 para tarefas complexas, como calcular 45×18. É para o sistema 1 que devemos fazer conteúdo. Se não for fluido e rápido, ou seja assimilado pelo sistema 1 do cérebro, a tendência é que o conteúdo será solenemente ignorado.

Neuro-texto
São #textos que falam para o sistema 1 do #cérebro, ou seja fáceis de compreender. É o que chamamos de textos fluidos. Frases curtas, termos inusitados, metáforas e histórias são algumas características dos textos de assimilação rápida.

Uma estratégia que deixa a leitura mais prática é reduzir a quantidade de verbos, deixando o texto mais limpo e sintetizado.

O excesso de palavras repetidas também pode tornar um texto desinteressante, por isso quem escreve pode recorrer habitualmente ao dicionário de sinônimos.

Também é importante criar textos com movimento, capazes de desencadear uma ação motora no leitor. Por exemplo, um texto demonstrando a importância da postura correta ao segurar um smartphone pode levar o usuário mudar de posição no mesmo momento pois está usando o celular.

😅 Textos bem humorados
O riso pode transformar nosso estado de ânimo em alguns segundos. Gargalhadas estimulam a secreção de #serotonina, neuro regulador responsável pela sensação de bem-estar. Estudos mostram que rir é capaz de diminuir a produção de cortisol e adrenalina, hormônios responsáveis pelo estado de estresse.

😬 Viu como é simples?
Basta conhecer um pouquinho do funcionamento do cérebro e desenhar uma estratégia de conteúdo que acione mentes e corações de leitores.

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Fonte: RockContent

 

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