Neurociência da emoção

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Mais do que atacar ou fugir, como faz qualquer animal da natureza, o ser humano pode optar por persuadir, manifestar contrariedade, ignorar, apaziguar, etc.

Esse acesso diferenciado ao nosso dispositivo emocional é o que nos oferece a capacidade de conectar o sentimento do outro e também de criar significados a partir de novas vivências.

Toda essa “mágica” ocorre porque o tálamo (que é tradutor dos impulsos externos para a linguagem cerebral) emite, ao mesmo tempo, informações aos córtex pré-frontais, responsáveis por nossa capacidade analítica, e também para os sistema límbico, responsável pelas reações afetivas mais primitivas do nosso cérebro, como sentir medo, gostar ou não de alguém, etc.

O impulso emocional instintivo, somado à luz racional proporcionada pelo neocórtex cerebral, que analisa e humaniza esse sentimento, faz com que sejamos tão afeitos às boas histórias quanto incompetentes para administrar nossas emoções.

😳 Na verdade, são as emoções que regem a nossa memória, porque elas habitam a nossa massa mais instintiva, primitiva. Seu histórico de formação é muito anterior ao desenvolvimento do #neocórtex. Logo, nos emocionamos mais rapidamente do que somos capazes de processar o pensamento.

🤓 O hipocampo é responsável pelo arquivamento da informação, já as amígdalas determinam se a informação possui relevância emocional. Cada informação registrada com forte carga emocional permanece mais viva na nossa #memória, dessa maneira, é mais rapidamente acessada quando nos deparamos com igual situação do cotidiano.

Então, em um momento em que se pensa cada vez mais sobre como agregar valor e ganhar relevância por meio de #conteúdo, sejamos, antes de mais nada, criativos e impactantes em nossas histórias. Elas ainda são o nosso mais poderoso estímulo de #vendas.

Fonte: Maurício Refatti, Diretor de Marketing e Professor de Marketing Digital.


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