É com emoção que se desperta a curiosidade e desencadeiam os mecanismos neurais de aprendizagem e memória.
A emoção serve para armazenar e recordar de uma forma eficaz o que previamente aprendemos.
Para o pesquisador norte-americano David Aususel, um dos prazeres mais naturais e espontâneos é o de dar significado às coisas e ao Universo. O processo de #aprendizagem de verdade só ocorrerá se for significativo a quem aprende.
Se experimentamos uma reação emocional a algo – medo, raiva, riso ou amor – essa #emoção se torna parte da memória e a fortalece dramaticamente.
Em alguns estudos, os indivíduos que experimentaram uma reação emocional eram muito mais propensos a se lembrar do evento e com maior precisão do que aqueles que simplesmente testemunharam um evento sem qualquer apego emocional.
Isso explica por que eventos altamente emocionais – nascimento, casamento, divórcio e morte – se tornam inesquecíveis. Resumidamente, isso acontece com o nosso #aprendizado.
Desse modo, é necessário garantir que a aprendizagem envolva todos os sentidos e aproveite o lado emocional do cérebro, por meio de métodos como humor, narrativa, atividades em grupo e jogos. A ênfase no racional e lógico por si só não produz #memórias poderosas, a emoção sim!
Além disso, de acordo com uma pesquisa recente do programa de Biopsicologia da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, o cérebro se comporta seletivamente sobre como processa as experiências que entram por meio de nossos cinco sentidos. O cérebro é programado para prestar atenção especial a qualquer experiência nova.
Nosso cérebro está programado para aprender, desde o momento em que nascemos. Nossa curiosidade natural é impulsionada pela busca inerente de nosso cérebro pelo incomum em nosso ambiente.
Quando aprendemos, as conexões entre os neurônios se fortalecem.
Fonte: “How the Brain Learns” de Training Industry
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