Por que há tanta gordura no cérebro?

As gorduras, assim como as vitaminas e as proteínas, ajudam nosso corpo a funcionar melhor quando estão presentes em nossa dieta na proporção certa.
 
As gorduras parecem ser inimigas da maioria das dietas. No entanto, o cérebro contém gordura e precisa dela para funcionar. Inclusive, este é o componente mais abundante do cérebro (cerca de 60%), junto com a água. Isso o torna o órgão mais gorduroso do corpo.
 
Muita gente pensa que as substâncias compostas de óleos e gorduras trazem apenas danos à saúde. Isso não é verdade. Há tipos de gordura que são essenciais ao organismo, pois alimentam o cérebro e ajudam o funcionamento de outros órgãos, como o intestino e o fígado.
 
Por que existe tanta gordura no cérebro?
Em primeiro lugar, precisamos esclarecer que a gordura encontrada no cérebro não é a mesma dos tecidos adiposos. Esse tipo de gordura, além de isolar os diferentes órgãos do corpo, tem uma função energética. No entanto, esse não é o caso no cérebro.
 
O cérebro precisa de gordura porque é um ótimo isolante de eletricidade. Portanto, os neurônios e as diferentes regiões do cérebro se comunicam usando impulsos elétricos. Sem a gordura que cobre os axônios dos neurônios (chamada mielina), os impulsos que transmitem informações seriam dispersos e não chegariam ao seu destino. Além disso, a eletricidade produzida pode danificar o tecido cerebral, queimando-o.
 
Dessa forma, a gordura absorve o calor, isola a eletricidade e permite uma maior condutância. Isso significa que o impulso elétrico pode viajar de maneira mais rápida e eficaz.
 
Além disso, a #gordura é essencial para o desempenho das tarefas do cérebro, assim como para renovar e restaurar os #neurônios danificados.
 
A seguir estão alguns dos melhores alimentos que podemos consumir para fornecer ao nosso cérebro gorduras necessárias:
• Peixes oleosos
• Azeite de oliva extravirgem
• Nozes
• Abacate
 
IMPORTANTE: Mais informações consulte profissional de #nutrição
 
#nutricionista #nutri #nutricao #alimentacao #dieta #neuroalimentacao
 
Fonte: Folha de São Paulo e o site A Mente Maravilhosa

 


Comments

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *