Segundo um estudo da Univ. de Northwestern, nos Estados Unido, a melhor decisão que se pode tomar na vida é escolher corretamente as pessoas que te rodeiam.
As pessoas mais próximas a você têm um impacto na maneira como você se relaciona com a realidade maior do que se pode perceber ou explicar. E uma das consequências disso é se tornar parecido com essas pessoas.
Para Moran Cerf, professor de #neurociênciae #negócios que conduz o estudo: “Se você escolhe um companheiro ruim e passa dez anos com ele, essa decisão vai ter um impacto significativo (na sua personalidade) e na sua vida.”
Do ponto de vista das neurociências, não existe consenso acerca das áreas do #cérebro relacionadas com a felicidade ou, pelo menos, não do mesmo jeito que existem regiões relacionadas com fome e com olfato.
Aparentemente, existem diversas regiões do corticais e subcorticais que são ativadas quando atividades prazerosas são realizadas.
A humanidade é obcecada por estar, ou parecer estar, constantemente feliz.
Matthieu Ricard é um monge budista tibetano, considerado “o homem mais feliz do mundo” o francês está envolvido no estudo e desenvolvimento dos efeitos do treinamento mental sobre o cérebro nas Univ. de Madison-Wisconsin, Princeton e Berkeley.
Para o #monge, nos compararmos com outras pessoas é motivo de infelicidade.
Para finalizar, um terceiro estudo, Univ. de Wisconsin, defende que a meditação diária contribui para a felicidade. Segundo o estudo, 20 minutos de meditação diários podem ser suficientes para aumentar nosso bem-estar subjetivo.
Segundo o estudo, a parte esquerda frontal foi a que mais demostrou atividade, o que foi associado com um menor nível de #ansiedade e um estado emocional mais positivo.
O trabalho também comparou o estado do sistema imunológico de cada um dos pesquisados antes e depois do experimento.
A verificação foi de que o grupo que meditou apresentou aumento no nível de anticorpos.
Para você?
Qual a melhor fonte de #felicidade?
Referências: Cienciainformativa.com.br, BBC Brasil, saudeemmovimento.com.br e aventurasnahistoria.uol
Deixe um comentário