Você consegue definir o seu negócio com uma palavra?

Quantas vezes você não foi capaz de largar aquele filme tosco? Enquanto isso, um outro filme tecnicamente brilhante com valores de produção excepcionais simplesmente não consegue prender sua atenção?

A diferença é a história.

As histórias têm sido uma forma de transmitirmos informações ao longo dos milênios.

Imagine nossos ancestrais, sentados ao redor de uma fogueira. O grupo de homens que acabou de voltar de sua caça diária, na hora do jantar estão contando com entusiasmo a história de como encontraram uma hiena. Por meio de sua experiência, esse grupo de caçadores pode usar sua história para ajudar a aconselhar outras pessoas e ensinar aos mais jovens.

Por meio de histórias, o nosso #cérebro dá sentido ao mundo ao nosso redor.

Fazemos isso codificando os instantes mais novos, mais importantes e mais relevantes dessas histórias em nossa memória de longo prazo, que comprovadamente influencia nossas ações futuras, tomadas de decisão e mudanças de comportamento.

Quando vemos ou ouvimos uma história, os neurônios em nosso cérebro disparam em padrões semelhantes aos de quem está contando a história, um processo conhecido como “acoplamento neural” ou “espelhamento”.

Esses processos ocorrem em muitas áreas diferentes do cérebro. Os córtices motor e sensorial, bem como o pré-frontal, estão todos envolvidos durante a criação e o processamento da história. Essas redes são nutridas e solidificadas por sentimentos de antecipação da resolução da história, envolvendo a liberação de um “doce” em seu cérebro, a #dopamina.

É por isso que, quando vivenciamos um evento ou ouvimos uma história com grande carga emocional, certas partes do nosso cérebro liberam mais dopamina, tornando mais fácil lembrar de algo com maior precisão.

Se você precisa apresentar algo, tente não fazer isso como uma lista de atributos da sua marca. Você pode falar sobre os valores que você tem como negócio, o que sua #marca faz pelo mundo, fale sobre a importância de seu setor…

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