Como compramos, por que o fazemos, por que escolhemos determinadas marcas e produtos, ou ainda, os motivos que nos levam a gastar mais em diferentes fases da vida são questionamentos estudados pela neurociência do consumo?
Será que o que você fala é de fato o que você sente?
O papel das #emoções ao assumir decisões é muito investigado na #neurociência.
Muitas empresas têm explorado informações retiradas a partir das emoções humanas para incentivar o #consumo e identificar os desejos de seus #clientes.
Essas informações não são obtidas a partir dos relatos, mas das reações e comportamentos que expressamos, o que pode nos tornar ainda mais suscetíveis ao #mercado.
O #comportamento do consumidor, por inúmeras vezes, é resposta de emoções causadas por estímulos externos, como: cores, textura, embalagem, atendimento, ponto de venda…
Um dos motivos que faz uma pessoa comprar é a necessidade de demonstrar alguma forma de poder.
Portanto, ela acredita que pode se impor ao adquirir um carro caro, uma bolsa, um sapato. Outro aspecto é o prazer que sente ao consumir.
Entender o comportamento do consumidor é importante para:
• Criar campanhas mais focadas nas respostas dos desejos reais dos consumidores;
• Para aplicação de pesquisas de criação de produtos com resultados mais próximos à realidade.
A relação com o consumo também apresenta níveis diferentes em cada fase da vida.
Crianças e adolescentes, por exemplo, são mais propensos a comprar por impulso. Isso se deve ao fato de que uma parte do #cérebro, o #córtex pré-frontal (parte responsável por auxiliar na ponderação de situações), só terminar de se desenvolver, em geral, no final da adolescência. Adultos e #idosos, por sua vez, tendem a ser menos compulsivos, mas são mais propensos a consumirem em alterações de humor.
Alterações emocionais, afetivas e #hormonais podem fazer com que a pessoa consuma da mesma forma que uma criança.
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