Café: cheiro, consumo e dependência

Sob o comando de #JorgeMoll Neto, médico #neurologista e presidente do Instituto D’Or Pesquisa e Ensino, realizou estudos sobre o impacto do cheiro do grão no #cérebro humano.

Voluntários foram submetidos a um exame de ressonância magnética. Ao aparelho tradicional, no entanto, foi acoplado um item desenvolvido especialmente para liberar o #aroma de diferentes tipos de café.

O café atinge primeiro o #córtex olfativo, que é a área do cérebro responsável por detectar cheiros. Até aí, nenhuma novidade, uma vez que qualquer aroma ativa essa região. No entanto, a fragrância #cafeinada atinge com potência, superando a percepção de itens como 🍷👃 vinho e perfumes. Além disso, com o estudo foi possível perceber que o grão alcança também outras áreas do cérebro rapidamente.

Até o momento já foi possível descobrir que o #cheiro da bebida atinge também o tronco cerebral, responsável pela sensação de prazer e que é ativado por momentos prazerosos, como ao ouvir uma música agradável.

Café e Dependência

Apesar do risco de #dependência da cafeína ser relativamente baixo, comparativamente com outras drogas, a interrupção do consumo de café é responsável pelo aparecimento de sintomas de privação/abstinência em muitos consumidores (dores de cabeça, sensação de cansaço, fraqueza, #sonolência, concentração diminuída, dificuldade em trabalhar, #depressão, ansiedade, irritabilidade, tensão muscular aumentada, dores musculares…).

 Curiosamente, alguns destes sintomas são semelhantes aos associados a um consumo excessivo de cafeína.

 

Atenção para o consumo!

Para desfrutar dos benefícios relacionados à saúde, é preciso ingerir café moderadamente. Conforme o Ministério da #Saúde, isso quer dizer até três xícaras de 50ml por dia.

#neuromarketing #neurolovers #cafedamanha #cafe


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