🤔 A celebridade atua como um estímulo emocional positivo para o espectador, e normalmente carrega consigo uma série de atributos e percepções agradáveis ao grande público.
Todas as decisões que tomamos são motivadas pela expectativa de recompensas. Nosso cérebro calcula possibilidades e quer evitar perder a qualquer custo.
😉 Quando as marcas utilizam uma celebridade em campanhas, elas querem fazer as pessoas reduzir o sentimento de ter algum prejuízo, pois se aquela celebridade valida o produto então o consumidor sente-se mais seguro.
Nosso cérebro tem dificuldades em escolher várias opções e isso piora se forem vários produtos desconhecidos, é nesse momento que entra a celebridade atrelando a sua credibilidade como artista ou atleta por exemplo para ajudar o cliente a decidir por aquele produto anunciado.
👉 Recurso da exemplaridade
Graças aos chamados “neurônios-espelho”, temos a capacidade de captar as ações e intenções de outros para, em seguida, mimetizarmos os comportamentos.
Nada é tão eficiente quanto a imagem bem filmada do consumo de um produto.
⏳ Garoto Bombril, Baixinho da Kaiser o Tio do Posto Ipiranga
Esses personagens possuem algo em comum que fez as campanhas serem um grande sucesso: o tempo de exposição.
É só ao longo do tempo que o cérebro começa a guardar novas informações, utilizando estruturas como o hipocampo, centro da memória.
O reforço da ideia adensa as conexões cerebrais.
Quais os perigos e benefícios dessa relação para a empresa?
Antes de cogitar o uso de celebridades em campanhas publicitárias, você deve ter em mente os riscos que essa relação envolve. Veja alguns deles:
• Não haver identificação do público-alvo com o famoso escolhido.
• Não ter semelhança entre a celebridade e a marca ou produto: risco de a campanha soar falsa ou forçada.
• Ocorrer algum escândalo com a celebridade.
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