Como são os neurônios nos cérebros de pessoas mais inteligentes?

A definição de #inteligência está longe de ser única e consensual. Mas pode ser definida resumidamente como a capacidade de compreender, aprender e adaptar-se ao meio. Esta definição permite distinguir-mo-nos entre os restantes animais.

Em um estudo realizado pela Universidade Livre/ Amsterdã contou com a coleta de tecido cerebral de 46 pessoas que fizeram cirurgia para tumores no #cérebro, mas que anterior à isso, haviam feito um teste de QI.

As células coletadas eram de uma região lobo temporal, que é responsável por funções como #memória, reconhecimento de sinais e linguagens, que são características diretamente associadas à inteligência.

Com a análise das amostras, constatou-se que as células das pessoas com os melhores QIs eram significativamente maiores que a dos outros com menores pontuações.

Os #dendritos (que são as extremidades dos neurônios, que recebem e transmitem sinais elétricos) nessas pessoas, também eram maiores e mais abundantes, o que, em tese, favorece o processamento de informações, relacionado-se ao aprendizado, uma vez que quanto mais ligações os #neurônios fazem, mais informações podem ser armazenadas.

Em #pesquisa realiza pela Universidade de Cambridge/Inglaterra, com base em um mapeamento de centenas de pessoas, reforçou uma tese recorrente na neurociência: a de que nossa inteligência chegou a seu limite. Os estudos ainda devem prosseguir para confirmá-la, mas este trabalho, somado aos que vinham sendo realizados nos últimos anos, não deixa margem para muitas dúvidas.

Se evoluísse ainda mais, nosso sistema nervoso passaria a consumir energia e oxigênio a tal ponto que atrapalharia o funcionamento do resto do organismo. Em nossa história evolutiva, caminhamos para melhorar nossas conexões cerebrais, mas há um momento em que o custo para manter o #SistemaNervoso causaria uma pane nos outros órgãos.

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