DOPAMINA, OCITOCINA E CORTISOL: A química entre a loja e o consumidor

 

Os hormônios modulam as nossas decisões.

O espaço, o atendimento e a oferta são importantes na ativação dos neurotransmissores certos para motivar a compra quando o consumidor está na loja.

Um exemplo claro que reforça essa ideia é o ato de oferecer #café. A bebida promove diretamente o aumento de dopamina. Esse hormônio também ajuda na memória dos momentos vividos no ponto de venda.

Mas, lembre-se: uma experiência ruim também fixa e fica gravada na memória do consumidor.

A ocitocina, ajuda a desenvolver a empatia entre as pessoas. Esta química é chamada de “hormônio de ligação”, pois está intimamente ligado à sensação de prazer, bem estar físico e emocional, e à sensação de segurança e de fidelidade.

Tocar levemente na pessoa, como dar as mãos, por exemplo, pode aumentar o nível de ocitocina e confiança, o que vai causar uma boa impressão de atendimento, além de poder fortalecer os laços com a marca, o que também fará a pessoa lembrar-se mais facilmente da loja e do vendedor. Pois causa uma sensação de bem estar.

Cortisol. O hormônio do estresse.

Estressar o comprador é destruir todo o trabalho de #propaganda e #branding feito pela marca, já que o cortisol ativa resposta do nosso corpo em situações de emergência frente a problemas. Isso causa uma rejeição natural e desinteresse do cliente por sua oferta.

Lembre-se sempre que você está vendendo para alguém que é um organismo físico-químico, nada mais, nada menos e não uma entidade que é imune à química orgânica.

 

Faça uma experiência! 

 

Fonte: Baseado no artigo “Venda é uma questão de química” de Pedro Camargo

 

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