Para Sérgio Ignácio: “Usar apenas os sentidos da visão e da audição podem ser um desperdício estratégico. Isso porque existem outros pontos de contato, alguns até mais fortes, que ajudam uma marca a transmitir uma experiência agradável aos consumidores.”
O professor Sérgio Ignácio estará na nossa II Neuroweek falando sobre #marketingsensorial
O #branding sensorial, seria despertar os sentidos, com intuito de atingir a memória do consumidor. O escritor Martin Lindstrom, batizou essa vertente de modelo de 5-D, onde a marca passa a se projetar na mente do consumidor, por intermédio dos cinco sentidos, sendo forte o suficiente para ser identificada e percebida por este, mesmo que os elementos da marca não estejam juntos. Assim, uma fragrância deveria estar acoplada a uma marca de maneira tão forte que, ao sentir a referida fragrância, o consumidor a ligasse com a marca que adota a mesma.
O #BrandingOlfativo é uma técnica que visa à utilização de fragrâncias que atuam nas reações emocionais dos seres humanos, DIFERENCIANDO-SE assim da #aromaterapia que por sua vez, aposta mais nas reações físicas.
O #olfato mais do que qualquer outro sentido, está intensamente ligado às partes do #cérebro que processam as emoções e a aprendizagem associativa. Esta ligação com o centro emocional do cérebro transforma o olfato em uma fronteira fascinante para a neurociência, a ciência comportamental e a #propaganda.
O aroma escolhido por uma #marca deve simbolizar não somente os valores da empresa, mas também ser atraente universalmente, ou seja, agradar ao maior número de pessoas possível sem causar fadiga.
Uma boa composição olfativa é capaz
• Atrair a atenção do #cliente
• Aumentar o tráfego e permanência na loja.
• Despertar a fome, e até mesmo a libido.
• Se reter na memória de longo prazo
• Gerar associações fortes com o #consumidor do ponto de vista afetivo
Você tem alguma lembrança olfativa com alguma marca ou loja? Conta pra gente 🙂
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