Memes. O que eles fazem com o nosso cérebro?

Os seres humanos precisam de três coisas: amor, auto-estima e segurança. Em nossa jornada de busca por segurança, o pertencimento desempenha um papel muito importante.

É por isso que as pessoas se relacionam com os memes – porque eles ressoam com as pessoas, o que cria um senso de identificação. Formamos grupos, e essa identificação com a cultura meme é amplamente percebida com um sentimento de ‘não estou sozinho’.

✅ Usar o meme como uma forma de se relacionar com alguém também mostra que você tem valiosas habilidades sociais.

Quando um meme atinge um acorde, ele tem o potencial de impactar seu processo de permanecendo nabioquímica da nossa mente por alguns momentos.

😉 De certa forma, eles são uma maneira de nos conectarmos com o nosso eu mais profundo.

Existe uma área formal de estudo dos memes, que e a #memética. No entanto não existe uma fórmula que explique como um meme se espalha (da mesma forma que não existe uma receita para os virais).

O termo “meme” foi cunhado por Richard Dawkins em 1976 no seu bestseller “O Gene Egoísta”, e vem da palavra grega “mimeme” (que significa “algo que é imitado”). O livro apresenta a idéia do #Darwinismo universal em que não apenas as espécies, mas qualquer coisa evolui baseada em variedade, seleção e hereditariedade. Assim, o meme está para a #cultura como o gene está para #genética. Os seres humanos são máquinas genéticas e máquinas meméticas.

Toda imagem engraçada é u

Muitas pessoas acabam usando o termo #meme para se referir a qualquer imagem engraçada que tenha algum texto por cima. Porém, esse tipo de imagem não se trata necessariamente de um meme, pois para que algo se torne um meme, é preciso que ele seja um padrão, repetido diversas vezes. Ou seja, se a imagem fosse usada mais vezes, reproduzindo uma ideia e se espalhando na internet, ela poderia ser considerada um meme. Mas se for apenas uma brincadeira isolada, não.m meme?

#neuromarketing #neurociencia #neuropsicologia #psicologiadosmemes

 

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