A fadiga mental é um processo de desgaste. Esse processo ocorre em função do #estresse e do excesso de informações que o nosso cérebro recebe, principalmente.
Redes sociais, notificações e multi-telas
Mesmo que não sejam importantes, essas informações desgastam a nossa atenção porque temos que lidar com vários estímulos diários.
Ao longo do dia, nos baseamos em um limite de recursos que nos fazem ter o que chamamos de “força de vontade” e “autocontrole”. Ou seja, disponibilizamos determinada energia para realizar nossas tarefas e metas. Quando esgotamos esse recurso, nos sentimos cansados.
Se temos energia disponível para realizarmos as tarefas, porque nos sentimos tão exaustos no fim do dia? A resposta pode estar na #tensão que é criada quando perdemos interesse ou não estamos #motivados o suficiente para realizar as atividades.
Em agosto, pesquisadores ingleses publicaram o artigo Por que o trabalho causa fadiga? Uma investigação em tempo real da fadiga e determinantes da fadiga em enfermeiros que trabalham em turnos de 12 horas em que analisaram a rotina de mais de 100 enfermeiras.
O principal ponto do estudo foi: o #cansaçofisico nem sempre era visto como um problema para as profissionais, mas, as enfermeiras que estavam MENOS propensas a se sentirem cansadas também eram aquelas que se sentiam MAIS sob controle e recompensadas pelas tarefas. Ou seja, o fator motivação impactou nas percepção delas sobre o cansaço.
O corpo mostra os sinais, mas as pessoas não dão atenção. Inclusive, nesses processos a depressão pode ser desencadeada. E é uma #depressão leve e silenciosa, mas que é tão nociva quanto outras depressões. É um processo em que a gente só se cobra e acha que não está rendendo tanto, que não vamos conseguir e que a gente percebe que existe um custo alto em conseguir dar conta de nossa rotina diária.
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Fonte: Huffington Post
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